Docentes da Universidade contam com plataformas para organização dos cursos e produção de vídeo-aulas; frequência dos alunos será computada no ambiente virtual.
A suspensão das atividades
acadêmicas presenciais nos campi da
Universidade de São Paulo (USP), frente à disseminação do coronavírus, colocou
quase 60 mil estudantes de graduação da instituição diante do desafio de novas
formas de aprendizagem. A educação a distância, que na maioria das instituições
de ensino superior se dá por meio de ambientes virtuais de aprendizagem, pode
substituir temporariamente as aulas presenciais pelo prazo inicial de 30 dias, conforme
a portaria número 343, publicada no dia 17
de março pelo Ministério da Educação (MEC).
Para garantir a qualidade do
ensino nos diversos cursos de graduação da USP, os professores da Universidade
contam com duas plataformas de ensino a distância mantidas e gerenciadas pela
pela Pró-Reitoria de Graduação, com apoio da Superintendência de Tecnologia da
Informação. São os sistemas e-Disciplinas, que controla desde a organização das
turmas até a avaliação on-line, e o e-Aulas, para publicação de aulas em
formato de vídeo. Ferramentas como essas já vinham fazendo parte, em anos
anteriores, de oficinas para professores realizadas
pela Universidade, por meio do Programa
de Desenvolvimento Docente.
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