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quarta-feira, 29 de junho de 2022

Novas recomendações internacionais para publicação em acesso aberto

 Para comemorar o aniversário, o comitê diretivo do Budapest Open Access Initiative (BOAI) publicou um novo conjunto de recomendações baseado em seus princípios originais, no momento atual, e nas apresentações de colegas de todos os âmbitos acadêmicos e regiões do mundo. Esta é uma tradução livre das recomendações atualizadas[1].

Em setembro de 2021, solicitamos os comentários da comunidade global de acesso aberto sobre 12 sugestões . Após recopilar as respostas recebidas por e-mail, organizamos uma série de reuniões pelo Zoom  com grupos de interessados ​​e comunidades regionais. Os comentários serviram de apoio a nossas discussões sobre aas novas recomendações, pelo que agradecemos a contribuição de todos aqueles que participaram.

Fonte: https://www.acessoaberto.usp.br/novas-recomendacoes-internacionais-para-publicacao-em-acesso-aberto-boai20/

Seguimos comprometidos com os princípios articulados na declaração original do BOAI de 2002 e na declaração do aniversário de 2012. Porém, a história do acesso aberto seguiu evoluindo, por exemplo, com o crescimento do volume global da literatura em acesso aberto, o aumento de uma nova forma de pesquisa que é de acesso aberto desde seu início, o aumento do número de repositórios de acesso aberto, o aumento do número de novas revistas de acesso aberto, o aumento do número de revistas de acesso aberto e o crescimento do uso e a aceitação dos preprints de acesso aberto. Também se produziu uma proliferação de novas políticas de acesso aberto por parte das agências que financiam a pesquisa e das universidades, novos serviços para a aplicação das políticas de acesso aberto, novos elementos práticos de avaliação da pesquisa, novos elementos de infraestrutura para a pesquisa, novas ferramentas, novos modelos de negociação das revistas, novos métodos de revisão por pares, novas opções de acesso aberto para os autores, novas organizações que advogam em favor do acesso aberto e novas associações e alianças.

Estes 20 anos têm aprofundado a compreensão de certos problemas sistêmicos. É necessário saber mais sobre os indicadores de pesquisa em infraestrutura proprietária, o controle comercial de acesso à pesquisa, as medidas de avaliação baseadas nas métricas das revistas, os rankings de revistas, os modelos de negociação das revistas que excluem os autores por motivos econômicos (iguais às revistas de assinatura que excluem os leitores por razões econômicas), os embargos nos repositórios de acesso aberto, os direitos exclusivos dos editores, a versão da revista correspondente a um artigo, e os persistentes mal entendidos sobre os diferentes métodos para facilitar o acesso aberto.

Para ler o artigo completo, clique aqui: Acesso Aberto USP