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quinta-feira, 15 de dezembro de 2022

segunda-feira, 7 de novembro de 2022

Cinco pesquisadores da FZEA estão entre os mais influentes da ciência mundial

 A USP tem 247 pesquisadores na Updated science-wide author databases of standardized citation indicators, uma lista que classifica os cientistas mais influentes do mundo nas respectivas áreas de atuação.

Divulgado no dia 10 de outubro pela editora Elsevier, o estudo é elaborado anualmente por pesquisadores da Universidade Stanford (EUA) e analisa a influência dos cientistas com base na Scopus – o maior banco de dados mundial de resumos e citações de publicações científicas revisadas por pares –, a partir do cálculo de um indicador composto de citações (c-score), capaz de retratar de maneira mais abrangente o impacto do trabalho de cada cientista.


Os cientistas são classificados em 22 áreas do conhecimento e 176 subáreas.

A seleção final engloba os 100 mil cientistas com maior c-score e também os 100 mil cientistas que publicaram ao menos cinco artigos em publicações científicas de impacto mundial e que estão entre os 2% melhores em seu subcampo de pesquisa. Os resultados são apresentados em duas categorias: Impacto no ano de 2021 e Impacto ao longo da carreira. A lista de 2021 é composta de um total de 200.409 cientistas.

Na categoria Impacto no ano de 2021, 1.212 pesquisadores brasileiros foram classificados, sendo 247 da USP, a instituição com maior número de cientistas na lista. A Unicamp teve 87 pesquisadores mencionados e a Unesp, 66.

A metodologia utilizada para a elaboração da Updated science-wide author databases of standardized citation indicators foi desenvolvida por pesquisadores da Universidade Stanford, em 2016, a partir do cálculo do indicador composto de citações (c-score).

O índice composto de citações é calculado a partir de seis parâmetros: número total de citações, excluindo as autocitações, recebidas no ano anterior; índice H; índice ajustado de coautoria Schreiber; número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é autor único; número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é autor único ou primeiro autor; e número de citações recebidas em trabalhos cujo pesquisador é o autor único, primeiro autor ou último autor.

A Biblioteca da FZEA-USP felicita 4 de nossos Docentes por estarem nesta seleta lista dos pesquisadores mais influentes do mundo. Parabéns Professores Holmer Savastano Junior, Paulo José do Amaral Sobral, Carmen Silvia Fávaro Trindade e Carlos Augusto Fernandes de Oliveira. Parabéns também à Pós-Doutaranda María Jeannine Bonilla Lagos.

Clique aqui para ter acesso à matéria completa: Jornal da USP

quarta-feira, 26 de outubro de 2022

XXV Semana do Livro e da Biblioteca na USP 2022

Com a temática “Bibliotecas da USP: parceiras estratégicas da Agenda 2030”, está sendo realizada, de 24 a 28 de outubro de 2022 a XXV Semana do Livro e da Biblioteca na USP.

A ideia é dar a conhecer os conceitos, práticas e ações que relacionam as atividades das Bibliotecas aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável.

Desde 2016 a IFLA – Federação Internacional de Associações de Bibliotecas – considerada a voz global das bibliotecas, fez um chamado para que as bibliotecas das diversas tipologias alinhassem seus produtos e serviços para apoiar o cumprimento da Agenda 2030 e seus 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável (ODS). Neste espírito, é que escolhemos o tema da 25ª Semana do Livro e da Biblioteca na USP: Bibliotecas da USP: parceiras estratégicas da Agenda 2030.

Dia 26 de Outubro, às 14h, na Biblioteca da FZEA-USP, nosso evento local. Participem! 

Palestra com o Prof. Dr. Rubens André Tabile

AGRICULTURA 4.0 na Agenda 2030.




quarta-feira, 17 de agosto de 2022

30 anos da FZEA e Reitoria no Campus "Fernando Costa"

No dia 12 de agosto de 2022, uma cerimônia com a presença de dirigentes da USP e representantes de vários setores da cidade de Pirassununga integrou a série de eventos em comemoração pelos 30 anos de criação da Faculdade de Zootecnia e Engenharia de Alimentos (FZEA).

“Temos muito a comemorar, pois em um curto espaço de tempo crescemos absurdamente e com muita qualidade. Agora é preciso refletirmos sobre como manter esses números, com a responsabilidade de preservar a qualidade do selo USP. Contamos com a ajuda de todos para evoluir, mantendo a ética, o profissionalismo e o desejo de trazer algo bom para as pessoas”, afirmou o diretor da FZEA e presidente do Conselho Gestor do Campus Fernando Costa, Carlos Eduardo Ambrósio.


Após a cerimônia de comemoração pelos 30 anos da FZEA, os dirigentes da Universidade e representantes de todos os segmentos da comunidade do Campus USP Fernando Costa se reuniram para discutir os principais problemas e desafios locais.

Pirassununga foi a quarta cidade a sediar o programa Reitoria no Campus, em que representantes da Administração Central passam o dia em um dos sete campi da USP – Bauru, Lorena, Piracicaba, Pirassununga, Ribeirão Preto, São Carlos e a capital – para se encontrar com representantes da comunidade local e estimular o diálogo na Universidade.

“O Reitoria no Campus é para evitar que façamos uma administração somente baseada no gabinete, evitar que o reitor se isole e perca o contato com a comunidade. Nosso interesse é fazer uma gestão baseada no diálogo, e a melhor forma do diálogo é sentarmos com a comunidade dos campi”, explicou o reitor Carlos Gilberto Carlotti Junior. 

Representando a Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais - ABCD, esteve presente a Coordenadora Executiva Adriana Ferrari.


Leia a matéria completa no link a seguir: Jornal da USP

quarta-feira, 3 de agosto de 2022

As publicações digitais da USP e a democratização do conhecimento: 21 milhões de downloads de arquivos

A maioria das pessoas tem as bibliotecas apenas como lugares em que os livros estão depositados. Seriam o reino do silêncio onde a ideia de um universo estático parece regra pétrea. Guardariam em si somente a palavra escrita/impressa no papel em branco – uma questão importante para o processo criativo de Stéphane Mallarmé, porém absolutamente apartada de quais sejam as funções e objetivos da biblioteca hoje.

Pois é… as bibliotecas são muito, muito mais que isso. São repositórios sofisticados de conhecimento, saberes mediados por coleções de variada ordem: o papel, o digital, o magnético, a película, a imagem, o som, o dado bibliométrico, a produção acadêmica em todos os seus sentidos – documentos e monumentos – penso em Jacques Le Goff. E tudo isso, no caso das universidades, está a serviço da difusão do conhecimento, do apoio ao ensino de graduação e de pós-graduação e do fomento à pesquisa desde a iniciação científica até o pós-doutoramento.

Enfim as Bibliotecas possuem um manancial de mistérios tão significativos – merecem ser desvendados – quanto o das universidades, afinal estas têm suas histórias embricadas com aquelas. Como seria a Universidade de Coimbra sem a Biblioteca Joanina; Oxford, sem a Bondelian; Yale, sem a Sterling ou a Beinecke; Princeton, sem a Firestone, Harvard; sem a Widener ou Bologna, sem a BUB?

Definitivamente as bibliotecas e toda sua complexidade são essenciais para uma grande universidade mundial. Em que pese a idade destes patrimônios, são exemplos de inovação e de defesa do patrimônio histórico, ao mesmo tempo – e isto não é um paradoxo ou um oximoro. São e estão vivas, donde mutam, se reorganizam, mais do que isso se ressignificam. Elas servem diretamente às atividades-fim das instituições, já que se ocupam de atender docentes, estudantes e funcionários, gerindo, resguardando e mantendo as coleções que, alfim e ao cabo, dão o suporte científico, cultural e educacional em todas as áreas de investigação da universidade.

Mais do que isso, as bibliotecas servem à inclusão e ao pertencimento, pois que acolhem estudantes cuja capacidade de aquisição de materiais é precária. Servem à pesquisa, dado que disponibilizam conteúdos up to date. Servem à graduação, já que abrem horizontes para o conhecimento. Servem à pós-graduação porque não há como fazer um trabalho de grau sem seus acervos. Servem à cultura, à extensão e à inclusão, uma vez que estão abertas à sociedade como um todo.

A documentação, sobretudo, a de caráter científico, cultural e técnico, deve ser permanentemente atualizada, através da aquisição frequente de publicações periódicas ou através de suporte às publicações nascidas na própria universidade, cuja circulação esteja amparada pelo livre acesso cuja base é a ciência aberta. Nesse sentido, é obrigação da universidade o investimento em coleções, sob pena de fragilizar a formação oferecida aos estudantes, sob pena de acanhar a pesquisa, sob pena de apequenar as ações de inclusão e extensão.

Leia o artigo completo, clicando aqui: Jornal da USP

Por Paulo Martins, presidente da Agência de Bibliotecas e Coleções Digitais da USP e diretor da Faculdade de Filosofia, Letras e Ciências Humanas (FFLCH) da USP

Fonte: https://jornal.usp.br/artigos/as-publicacoes-digitais-da-usp-e-a-democratizacao-do-conhecimento-21-milhoes-de-downloads-de-arquivos/


quarta-feira, 29 de junho de 2022

Novas recomendações internacionais para publicação em acesso aberto

 Para comemorar o aniversário, o comitê diretivo do Budapest Open Access Initiative (BOAI) publicou um novo conjunto de recomendações baseado em seus princípios originais, no momento atual, e nas apresentações de colegas de todos os âmbitos acadêmicos e regiões do mundo. Esta é uma tradução livre das recomendações atualizadas[1].

Em setembro de 2021, solicitamos os comentários da comunidade global de acesso aberto sobre 12 sugestões . Após recopilar as respostas recebidas por e-mail, organizamos uma série de reuniões pelo Zoom  com grupos de interessados ​​e comunidades regionais. Os comentários serviram de apoio a nossas discussões sobre aas novas recomendações, pelo que agradecemos a contribuição de todos aqueles que participaram.

Fonte: https://www.acessoaberto.usp.br/novas-recomendacoes-internacionais-para-publicacao-em-acesso-aberto-boai20/

Seguimos comprometidos com os princípios articulados na declaração original do BOAI de 2002 e na declaração do aniversário de 2012. Porém, a história do acesso aberto seguiu evoluindo, por exemplo, com o crescimento do volume global da literatura em acesso aberto, o aumento de uma nova forma de pesquisa que é de acesso aberto desde seu início, o aumento do número de repositórios de acesso aberto, o aumento do número de novas revistas de acesso aberto, o aumento do número de revistas de acesso aberto e o crescimento do uso e a aceitação dos preprints de acesso aberto. Também se produziu uma proliferação de novas políticas de acesso aberto por parte das agências que financiam a pesquisa e das universidades, novos serviços para a aplicação das políticas de acesso aberto, novos elementos práticos de avaliação da pesquisa, novos elementos de infraestrutura para a pesquisa, novas ferramentas, novos modelos de negociação das revistas, novos métodos de revisão por pares, novas opções de acesso aberto para os autores, novas organizações que advogam em favor do acesso aberto e novas associações e alianças.

Estes 20 anos têm aprofundado a compreensão de certos problemas sistêmicos. É necessário saber mais sobre os indicadores de pesquisa em infraestrutura proprietária, o controle comercial de acesso à pesquisa, as medidas de avaliação baseadas nas métricas das revistas, os rankings de revistas, os modelos de negociação das revistas que excluem os autores por motivos econômicos (iguais às revistas de assinatura que excluem os leitores por razões econômicas), os embargos nos repositórios de acesso aberto, os direitos exclusivos dos editores, a versão da revista correspondente a um artigo, e os persistentes mal entendidos sobre os diferentes métodos para facilitar o acesso aberto.

Para ler o artigo completo, clique aqui: Acesso Aberto USP  


quarta-feira, 27 de abril de 2022

Biblioteca em números: dados de 2021

 

  • Possui área construída de 1.453,93 m²;
  • Possui uma equipe de trabalho composta por 7 servidores técnico administrativos sendo, 4 Bibliotecários, 1 Técnico e 2 Auxiliares;
  • Disponibiliza 194 assentos para estudos em grupo e individual;
  • 646 usuários frequentaram a Biblioteca;
  • Atende cerca de 2.817 usuários em potencial (internos/externos);
  • Disponibiliza 16.575 volumes de livros, 1.878 teses, 215 multimeios, 49.860 fascículos de periódicos e 4.804 trabalhos de graduação, TCCs, memoriais e eventos, totalizando um acervo de 73.332 volumes;
  • Foram consultados 938 volumes de livros, teses, eventos, trabalhos de graduação e multimeios do acervo;
  • Foram emprestados presencialmente 420 volumes de livros, teses, trabalhos de graduação e multimeios do acervo;
  • Foram feitas 846 renovações destes volumes via Web e nenhuma renovação presencial;
  • Cadastrou no Dedalus 501 registros da Produção Científica Docente da FZEA, totalizando 12.446 trabalhos desde 1992;
  • Como Biblioteca solicitante: 06 pedidos atendidos, 08 pedidos não atendidos e 314 renovações, totalizando 328 transações de Empréstimos Entre Bibliotecas (EEB);
  • Como Biblioteca fornecedora: 0 pedido atendido e 46 renovações, totalizando 46 transações de Empréstimos Entre Bibliotecas (EEB);
  • Foram realizadas 60 transações de Comutação Bibliográfica de Artigos Científicos;
  • Foram normalizados 92 trabalhos, corrigidas 4.551 referências bibliográficas e efetuadas 1.662 assistências aos usuários;
  • Solicitados 09 ISBN’s de publicações de docentes da FZEA para a Câmara Brasileira do Livro (CBL), totalizando 56 ISBN’s requeridos pela Biblioteca da FZEA;
  • Submetidos e aceitos 05 Livros de docentes da FZEA no Portal de Livros Abertos da USP, totalizando 28 livros publicados;
  • Participa das redes sociais através do Facebook, Slideshare, Flickr e Blogg, disponibilizando notícias sobre a Biblioteca, assuntos de interesse das áreas de pesquisa da FZEA, informações sobre comunicação científica, tutoriais e fotos;
  • Foram disponibilizados na página da Biblioteca no Facebook, Alertas Bibliográficos com as novas publicações adquiridas;
  • A Biblioteca segue 79 páginas de outras instituições, divulgando notícias de interesse aos usuários;
  • Atingimos 1.417 seguidores, acessos de 24.014 usuários únicos. Foram divulgadas 1.749 publicações, com alcance de 126.525 visualizações, que obtiveram 4.601 reações às publicações, 3.715 curtidas, 575 compartilhamentos e 311 comentários no Facebook;
  • Foram ministradas mais de 27 horas de cursos, treinamentos, oficinas, visitas orientadas e aulas a convite dos docentes da FZEA, totalizando mais de 479 usuários atendidos;
  • Disponibiliza aos usuários 17 microcomputadores e 1 scanner para acesso aos e-books e revistas eletrônicas via Portal de Periódicos da CAPES e Assinaturas USP (www.aguia.usp.br), à teses e dissertações online e obras raras digitalizadas;
  • O prédio disponibiliza Wi-Fi, facilitando o acesso às plataformas de pesquisa citadas anteriormente além de acesso às bases de dados específicas de cada área e ao Banco de dados bibliográficos da USP – DEDALUS.

 

Fonte: RIBi 2021/Chefia 26.04.2022


(Biblioteca reaberta em agosto/2021)

sexta-feira, 18 de março de 2022

Recepção aos Calouros - retomada das atividades presenciais

Nesta semana (14 a 18/03/2022), aconteceu na USP, a tão esperada Semana de Recepção aos Calouros.

Devido à pandemia, há cerca de 2 anos não tínhamos a presença dos estudantes para as aulas presenciais.

Com a grande maioria da população vacinada e com a redução nos números de contágio da Covid-19, a USP está retomando as atividades presenciais. Sejam bem-vindos! 





quarta-feira, 16 de fevereiro de 2022

Você conhece o SciELO Livros?

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Rede SciELO Livros disponibiliza coleções nacionais e temáticas de livros acadêmicos com o objetivo de maximizar a visibilidade, acessibilidade, uso e impacto das publicações, contribuindo com o desenvolvimento da comunicação científica. 

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